O amor,
etéreo, resiliente.
Vive das migalhas.
Pequenas, dispersas,
secas, só restos.
Migalhas se espalham,
mas não são doadas.
Migalhas não são,
estão, não eram para.
Mas é delas que ele,
o poderoso amor,
vive.
Seja descuidado!
Espalhe generosamente,
descuidadamente,
assim, leviano,
as migalhas do que te alimentas.
Senão, não serás amado.
Poesia
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Literatura
Crônicas e prosa