Uma certa perda de controle
meticulosamente controlada.
Perca o controle da sua caretice
e deixe ela se arrebentar,
mas nunca deixe solto os piores de seus devaneios!
Devaneios são para sãos,
Os loucos, se controlam.
Os sãos, desiderata contradictoria,
enlouquecerão se não devanearem.
Mas os loucos, se controlam por não mais voltarem.
A luz da paz surge no transcorrer solto da caneta,
da mente, das mãos.
O acariciar na memória do que se ama,
e o afeto jorrado em papel,
Imperdoável confusão!
O amor é o devaneio que se deveria prender,
Mas que escapa, que nunca fica.
Sempre foge arrebentando com tudo no seu caminho.
Sobra a caretice do auto-isolamento, mas esta se arrebentou no início do poema.
Poesia
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Literatura
Crônicas e prosa