Se olha longe,
Sucessão natural,
Mata ciliar.
Se olha perto,
Olho de saúva,
Precisa controlar.
Então olha o terreiro.
Esquece tudo.
Na criação, a calma de nada saber.
Mas me passa a galinha,
Seu passar jurássico,
Seu reptiliano caminhar.
Mas que belo dinossauro,
Com bico, sem dentes...
Mas que merda de ciência!
Poesia
http://www.jornaldepoesia.jor.br/
O senhor SWEDENBORG e as investigações geométricas
Literatura
Crônicas e prosa