Jardins de Palavras
em canteiros de versos
a cerca de eiras de prosa.
Em 2008, um mês, um livro, desde julho
“Ela tem dengue e febre suína,
Além de um treco no coração!”
“Você operou e não adiantou nada!”
“A médica está matando as pessoas para vender os órgãos!”
“Ela é problemática, não fala nem anda”.
“Eu vou desligar os aparelhos e vão morrer todos!”
Minha mãe! Vou perguntar:
Cadê a inocência do
“tira a roupa para eu examinar!!!”?