De repente,
passou cinco anos,
e nada. Mas de repente,
cai as couraças.
Sem aquecer,
sem meditar,
sem respirar,
vai a perna, reta,
o braço, reto,
a torção,
completa.
Vai a alma, contorce,
nina a perna, bebê,
beija o pé! igual Bibi!
De repente, caiu tudo.
Algo lá dentro, lá fundo,
na alma sempre bloqueada,
temente e temerosa,
caiu. Entendi tudo,
tudo ao menos que precisava.
De repente,
o corpo desfez-se,
a alma fluiu!
Poesia
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Literatura
Crônicas e prosa