Nenhuma.
Alguma?
Tenho.
Com certeza.
Tenho certeza.
Certeza de que...
É... Isto. Lá vem de novo.
Ela. Elas. Eu. Tu... vós, nós, sóis, finge de morto! Ou de égua.
O que dizer?
Como falar tudo...
sem dizer nada?
Certeza? Não posso dizer!
Enrolão. Se tornou, sempre foi...
Não tenho certeza, quando, se, porque, quem? Eu?
mas se começou...
a certeza? O enrolão...
Sei que há maneiras e formas de ser o que somos.
Dizê-lo se preciso, mostrá-lo, preciso.
Sei que não quero o que quero, sei o que não quero no que quero.
Sei, com certeza, que não fiz nada por mal. E... quanto bem recebi? Menos que fiz?
Não tenho certeza.
Poesia
http://www.jornaldepoesia.jor.br/
O senhor SWEDENBORG e as investigações geométricas
Literatura
Crônicas e prosa