Jardins de Palavras
em canteiros de versos
a cerca de eiras de prosa.
Em 2008, um mês, um livro, desde julho
Na roça entendi seu valor.
Se na manhã fria,
Há lindas árvores para se ver,
Ali, de angústia, dor, ou não,
Alegria e suspiro, amor,
De tudo, o peito se enche,
Se para, se vê, e sai para viver.
Abril 2005