Jardins de Palavras
em canteiros de versos
a cerca de eiras de prosa.
Em 2008, um mês, um livro, desde julho
Basta isto.
A felicidade precisa de nada.
Basta lembrar.
Gargalhada de Laurinha,
Bobaginhas, e alegria.
Vontade no ar, só de sorrir,
E de Bibi também, sorriso até,
Jeitinho que nem tinha.
Sorrisos delas, sorrisos meus.
Sou feliz por me matar em tê-las assim.
Irrecuperavelmente tomadas de vontade de sorrir.
A alegria não tem retorno.
É mais forte e valente
que todo jeito egoísta de sofrer.
É mais forte que quem crianças não resguarda,
olhinhos inocentes não protege,
e coraçõezinhos não acalenta.
Crianças aprendem o que adultos não sabem. Não sofra para me atingir, pois sei querer ser feliz, e serei, sem dó nem piedade.