(Este é para Ana, mas não deixarei que fique só para ela)
Meu amor é tão linda que nem feiurinhas tem,
por mais que procure,
para chamar da coisa mais linda da mulher amada,
como fez Morais.
De tão linda que é... falar, sorrir e olhar,
nem noto ser brava.
De tão brava que fica... e sorri, fala e desarma,
Só noto que é linda.
É mesmo só linda. É Ana Beatriz.
Amor em tempos de ebola...
Será tão melancólico,
como foi em tempos de cólera?
Não, meu amor, ele não foi,
ou não o foi pelo cólera.
Melancólica foi a falta, mas não do amar.
Poesia
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Crônicas e prosa