Vinícius morreu,
Queria eu,
Agora fosse,
Agora eu!
O branco mais preto do Brasil!
Mas Vinícius não morreu,
Vinícius está,
Me faz, me diz,
Me cala.
Não assanha,
Senão te pega,
Vem Ossanha,
Sem esta manha?
Sem outros versos
De outros magos,
De quem quer que for.
Quem veio e dele não bebeu?
Ninguém tão negro assim será.
No máximo,
O melhor mulato,
Se quer se eu for. Mas me basta tentar.
Porém, se olhar para mim,
Se me ver gingar,
Veja um crioulo,
e me entenderá.
Poesia
http://www.jornaldepoesia.jor.br/
O senhor SWEDENBORG e as investigações geométricas
Literatura
Crônicas e prosa