Mal compreendido, Don Ruan nem sempre ele é.
Apaixonado, se torna o mestre da decepção.
Pistoleiro da hipocrisia,
A cada “cliente” morto, esposa amada? Mentiras enterradas.
Testemunha única da farsa alheia,
A cada amor não retido, por fê-lo desfeito de outro,
Por tê-lo como restos, olhares, suor e mais consolo,
Mata a si mesmo, nunca amado, sempre querido.
Neste mundo onde mulher aprende a conviver com sofrimento,
não dele largar, e sempre sofrer.
Nunca sonhar, nem fugir, nem mudar,
Ele é quem sofre, ele é quem fica.
Poesia
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O senhor SWEDENBORG e as investigações geométricas
Literatura
Crônicas e prosa