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a
Alguém morreu, sofrendo, disse ia rezar, não fui... só de ter querido ir, fui.
Rezei, sem rezar... se agora fosse, sacrilégio.
Rezei, por intencionar.... quem busca as almas, afinal, tão boa, tão impressionante,
tão melhor que nós, viver sofrendo e tanto fazer, por todos, sem luxo, sem orgulho, sem nada... quem busca as almas, já esta levou.
Sem nada senão o bem feito bem, alí, pertinho, junto dos seus.
Tão melhor que eu... vou pedir que ela, de lá reze por mim, preciso mais que ela,
tão bela, se foi sem o brilhar dos homens, mas reluzindo outras luzes que não vemos,
nem sonhamos. Somos tão pouco, tão menos, tão cheios de pequenos vazios.
B
O
R
R
A
C
H
A. Serve para apagar, não para confundir. Serve para alongar, não enrolar. Serve mais que servimos nós, ou seus seringueiros...
Poesia
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O senhor SWEDENBORG e as investigações geométricas
Literatura
Crônicas e prosa