Amargos dias, precedidos dos doces anteriores.
Acre, amazônia, floresta, índio, e povos.
Aqui, medíocres, otários, imbecis, arrogantes, metidos, falsos.
Corja suja e tonta que entristece o mundo.
E ao cuidar das coisas que estes atacam, nada mais fiz.
Nada foi criado, mudado, melhorado.
Cão de guarda de sonhos, virei.
E cão é sempre cão... se não largo o rosnar,
esquecerei, triste fim d'outros hoje imbecis,
de sonhar.
E aqui, sonho com o eixo que se encontra após brigar.
Cavacos e sopapos, até batendo, e batemos bem!
cansa-se, acaba-se, sobra restos poucos.
Vou juntar estes restos, vou levar por aí, benzer, rezar, recriar.
Se me ver sorrindo, e se não for por uma linda mulher a minha frente sambando,
terá dado certo, e um livro, em um dia, virá.
Poesia
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O senhor SWEDENBORG e as investigações geométricas
Literatura
Crônicas e prosa