Dorme. Só dorme,
O ar, parado, não,
a mente, sim.
Dorme.
Até se mexe,
quis transformar a noiva
vermelha,
fantasma para crianças prestarem
atenção em fogo na beira de estrada,
em prosa e poesia.
Mulher fantasma de rosto sangrado do sol na pele branca,
tem mais cara de moral de fábulas, que poesia de viver.
Quis mais que perder-se no olhar terno em meio
ao rosto mais belo, das filhas perfeitas e lindas, tanto,
mas só falo mesmo besteiras e bobaginhas.
Dorme, o chato, vive, o feliz, incomparável, insuperável,
feliz eu, que não está nem aí se achas o de agora, ainda mais chato.
Chato, é você! Eu, adoro ser eu, e assim, feliz, convencido, realizado,
viver.
Há! o poeta, este, dorme também. Profundamente.
Poesia
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Crônicas e prosa