Jardins de Palavras
em canteiros de versos
a cerca de eiras de prosa.
Em 2008, um mês, um livro, desde julho
Hoje, bêbado da vida e da morte,
Hoje, da sensação de ter faltado para uma,
Para não faltar às demais.
Hoje, bêbado do que escrevi em pensamentos ontem,
Em um cortejo de banda, criança e alegria,
Misturei alegria, sofrimento, lamento, e decisão.
Hoje, interrompo um livro que secretamente te dou,
Para lembrar de uma bela tia, bela de alma e corpo,
Tia de meu amor, que se foi, deixando lágrimas, para lá,
Eu, impotente, para cá... e na escolha de cada um, a vida segue,
E seu perdão, espero, chegue.